O trecho da avenida João XXIII, localizado logo depois da Defensoria Pública do Estado, no sentido Leste/Centro, foi interditado parcialmente na manhã desta segunda-feira (12), por conta da execução de uma obra de esgotamento sanitário desenvolvida pela empresa Águas de Teresina.
A obra deveria ter sido finalizada neste domingo (11), entretanto, houve um atraso, e os trabalhadores ainda estão no local. Duas das três faixas da via foram interditadas e a previsão é que o fluxo de veículos volte ao normal a partir das 15h de hoje.
Conforme a nota divulgada pela instituição, no trecho da avenida está sendo implantado uma nova rede coletora de esgoto com aproximadamente 600 metros de extensão, no lugar de uma outra rede que está inativa e, por isso, será substituída.
Confira a nota:
A Águas de Teresina informa que, na manhã desta segunda-feira (12), foi necessária a interdição de duas faixas da Avenida João XXIII, no trecho que passa ao lado da Rua das Orquídeas até a alça da Ponte Juscelino Kubitschek (sentido Leste/Centro). Nesse local, a concessionária está executando a etapa final de uma obra de esgotamento sanitário. Para viabilizar a execução dos serviços, o trecho permanecerá interditado até as 15h de hoje.
Nesse local, a Águas de Teresina está implantando uma nova rede coletora de esgoto. Com aproximadamente 600 metros de extensão, essa rede passa pelo trecho onde atualmente há uma rede inativa, que está sendo substituída, visando a preservação do meio ambiente e a garantia de segurança operacional.
Até 2020, a cidade terá uma cobertura de 40% de rede de esgoto. A meta contratual prevê a ampliação da rede de esgoto de forma gradativa, chegando a 90% até o final do 16º ano. Em até 5 anos, serão 472 mil pessoas beneficiadas e uma capacidade de tratamento superior a 800 litros por segundo. Para esse período está prevista a implantação de 848 km de redes coletoras, ampliação de coletor tronco e interceptores para evitar que esgotos desaguem em áreas de proteção.
Com investimentos de R$ 1,7 bilhão – sendo R$ 650 milhões nos primeiros cinco anos -, o grande foco será o setor de esgotamento sanitário, com aplicação de 80% dos recursos.
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