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São Félix do Piauí - Piauí

Academia de Letras comemora Dia da Cultura Picoense

Evento comemorativo foi realizado em parceria com o Museu Ozildo Albano.

José Maria Barros/GP1 1 / 6 Artista plástica Mundica Fontes Artista plástica Mundica Fontes
José Maria Barros/GP1 2 / 6 Exposição de objetivos e documentos do tempo da Escravatura Exposição de objetivos e documentos do tempo da Escravatura
José Maria Barros/GP1 3 / 6 Exposição O mundo onírico de Mundica Fontes Exposição O mundo onírico de Mundica Fontes
José Maria Barros/GP1 4 / 6 Exposição permanece até o final de dezembro Exposição permanece até o final de dezembro
José Maria Barros/GP1 5 / 6 Presidente da Alerp, Vilebaldo Rocha Presidente da Alerp, Vilebaldo Rocha
José Maria Barros/GP1 6 / 6 Telas expostas no Museu Ozildo Alban Telas expostas no Museu Ozildo Alban

Em parceria com o Museu Ozildo Albano, a Academia de Letras da Região de Picos (Alerp), comemorou nesta terça-feira, 20 de novembro, o Dia da Cultura Picoense. O evento contou com exposição da artista plástica Mundica Fontes.

Denominada de “O mundo onírico de Mundica Fontes”, a exposição se encontra no Museu Ozildo Albano, situado na praça Josino Ferreira, Centro de Picos. As telas permanecerão lá até o final de dezembro aberta ao público.


Segundo o presidente da Alerp, Vilebaldo Rocha, 20 de novembro é a data de nascimento de Ozildo Albano, historiador picoense falecido no dia 5 de julho de 1989 aos 58 anos de idade.

Para comemorar a data, que é o Dia da Cultura Picoense, a Alerp realiza em parceria com o Museu Ozildo Albano, a exposição “O mundo onírico de Mundica Fontes”.

“São telas surreais, alusivas aos sonhos, mostrando o talento de Mundica para as artes plásticas. Ela, que também é professora, poetisa, cronista e, acima de tudo, era amicíssima de Ozildo Albano” – lembra Vilebaldo Rocha.

De acordo com o presidente da Alerp, Ozildo Albano e Mundica fontes ajudaram a construir a cultura picoense, edificaram pilares que fortaleceram a cultura de Picos.

“Por isso que hoje essa exposição também faz uma alusão ao dia da consciência negra. Com mostra de alguns documentos históricos do período da Escravatura. Alguns objetos, fazendo essa ligação entre os dois eventos” – explica Vilebaldo Rocha.

No final da tarde de ontem, no Museu Ozildo Albano, foi exibido um clip feito através de um poema de Vilebaldo Rocha para Mundica Fontes, intitulado de Poemas alados. O professor Carlos Eugênio fez a música, o músico Chagas Santos o arranjo e o cineasta Flávio Guedes produziu o clip.

A exposição “O mundo onírico de Mundica Fontes” permanece no Museu Ozildo Albano até o final de dezembro aberta ao público.

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