O presidente do Cidadania no Piauí, o jornalista Mário Rogério, rebateu as declarações do dirigente do PSDB em Teresina, vereador Edson Melo e do presidente da Federação PSDB e Cidadania na Capital, advogado Jorge Lopes, que o criticaram pela adesão ao deputado estadual Fábio Novo, do Partido dos Trabalhadores, que está como pré-candidato ao Executivo Teresinense.

Mário rasgou o verbo e imputou ao Cidadania o fato de a federação ainda existir e afirmou que Jorge nunca existiu politicamente. Quanto ao dirigente tucano, o presidente do Cidadania disse que Edson Melo sempre quis levar a Federação para os braços de outro pré-candidato a prefeito, o médico Sílvio Mendes (União Brasil).

Foto: GP1
Edson Melo, Mario Rogério e Jorge Lopes

“O Jorge nunca existiu politicamente e o Edson sempre quis apoiar o Sílvio, quem lutou pela Federação em todos estes meses, fomos nós do Cidadania. Hoje, quem analisar tudo que aconteceu, sabe que a alma da Federação em Teresina sempre foi o Cidadania”, rebateu Mário.

O impasse

Depois que declarou publicamente a saída do Cidadania da oposição para aderir a Fábio Novo, Mário Rogério passou a ser alvo de críticas. Jorge disse que Mário violou o estatuto da Federação e que os pré-candidatos a vereador do Cidadania que decidirem seguir na base do PT, terão “prejuízos irremediáveis”.

Já Edson Melo foi categórico ao afirmar que o PSDB jamais aprovará apoio ao PT. De acordo com ele, a tendência natural é que o grupo formalize aliança com o pré-candidato Sílvio Mendes, do União Brasil.