A Secretaria Municipal de Educação de Barras encaminhou nota de esclarecimento ao GP1 como direito de resposta à matéria intitulada “ PF deflagra operação contra desvio de recursos da Educação no Piauí ”. No texto, o secretário de Educação Ramon Vieira esclareceu que a pasta não foi alvo da Polícia Federal, e sim uma empresa que participou de um processo licitatório do Município.

Segundo a nota, a referida empresa foi contratada por cumprir todas as exigências estabelecidas no edital. O secretário ressaltou que todos os processos licitatórios realizados pela pasta seguem todos os requisitos legais.

“A Operação Monopolium deflagrada hoje investiga uma empresa particular que participou de processo licitatório em algumas cidades do Piauí. No município de Barras, a empresa passou também passou por processo de licitação e foi contratada por cumprir todas as exigências constantes no edital. É válido ressaltar que todos os processos licitatórios são realizados dentro da licitude e transparência”, consta na nota.

O secretário enfatizou, ao final da nota, que a Secretaria Municipal de Educação não tem qualquer relação com a operação policial. “É pertinente esclarecer que Barras não foi alvo de mandados de busca e apreensão, muito menos de sequestro de bens”, diz outro trecho do texto.

Leia na íntegra a nota da Secretaria Municipal de Educação de Barras:

A Secretaria Municipal de Educação de Barras esclarece que a Operação Monopolium deflagrada hoje investiga uma empresa particular que participou de processo licitatório em algumas cidades do Piauí. No município de Barras, a empresa passou também passou por processo de licitação e foi contratada por cumprir todas as exigências constantes no edital. É válido ressaltar que todos os processos licitatórios são realizados dentro da licitude e transparência e podem ser acompanhados pela população no site da Prefeitura de Barras (wwww.barras.pi.gov.br) e no Diário Oficial dos Municípios.

É pertinente esclarecer que Barras não foi alvo de mandados de busca e apreensão, muito menos de sequestro de bens.

De toda forma, nos colocamos à disposição para qualquer esclarecimento.

Ramon Vieira, secretário municipal de Educação de Barras