O prefeito de Teresina, Dr. Pessoa, participou na manhã desta quinta-feira (20) de uma audiência pública com moradores do Povoado Camboa II e III para discutir sobre a regularização fundiária na região. A reunião aconteceu na Associação dos Moradores do Povoado Camboa III.

Em entrevista à imprensa, o prefeito falou de sua dedicação às pessoas mais vulneráveis. “Foi isso o que eu sempre sonhei, servir aos mais vulneráveis e como gestor não posso deixar de olhar para aqueles que produzem, os que têm condições de investimento para dar emprego e renda”, afirmou.

Meta de 60 mil regularizações

O secretário de Governo, Michel Saldanha, informou que a meta da gestão é regularizar 60 mil imóveis em Teresina. "Nós precisávamos entender como funcionava esse processo e hoje conhecendo todo o processo e prazos a meta agora estabelecida pelo prefeito Dr. Pessoa é que a gente consiga, até o final do primeiro mandato, pelo menos 60 mil imóveis, é uma meta ousadíssima porque sabemos de todos os entraves burocráticos que existem nesse processo, tanto é que no passado nunca se fez", explanou.

"Nós identificamos que existem, no município de Teresina, mais de 90 mil imóveis que precisam dessa regularização, fizemos uma meta inicial para que a gente pudesse atender já no primeiro ano do mandato um número de pelo menos cinco mil famílias, fizemos inicialmente de maneira mais tímida porque precisávemos entender como o processo funcionava", explicou Saldanha.

"O prefeito está engajado e é uma meta que ele pretende, de fato, perseguir e com a disposição dos trabalhadores da Eturb e das demais equipes da prefeitura nós vamos conseguir atingir essa meta e garantir à população mais carente a dignidade de ter um imóvel próprio", enfatizou o secretário Michel Saldanha.

Mais segurança

A presidente da associação dos moradores do Povoado Camboa, Ana Cristina, agradeceu a iniciativa do prefeito que, segundo ela, dará mais segurança aos moradores para produzir nas terras. “Só tenho gratidão por esse reconhecimento, são 15 anos que essa comunidade vem lutando para ser reconhecida, para ter água, energia, e pelo documento. Nós sofremos muito e eu só tenho a agradecer, principalmente, ao Dr. Pessoa e sua equipe”, declarou.

“Nós somos produtores rurais e a gente sempre tinha aquele medo de estar produzindo e não ter a segurança. Hoje não, a gente pode plantar e dormir sossegado sabendo que a terra é nossa e a produção vai para frente”, pontuou Ana Cristina.