Nesta sexta-feira (15), o Partido Progressista (PP), que tem como presidente nacional, o senador piauiense Ciro Nogueira, resolveu fechar questão pelo voto favorável ao impeachment da presidente Dilma Rousseff. Isso significa que o parlamentar que for contra a decisão do partido poderá ser punido, inclusive com a expulsão da sigla. A informação é do site da revista Veja.
O fechamento acontece três dias depois do PP anunciar oficialmente o desembarque do Governo Dilma. Na última terça-feira (12), maioria absoluta do PP já havia anunciado apoio ao impeachment, no entanto, a Executiva havia liberado os governistas a votarem a favor do governo.
Segundo o Estadão, a mudança de voto do parlamentar aconteceu para se opor ao ex-presidente José Sarney (PMDB), que tem sinalizado apoio ao impeachment. No Maranhão, Waldir é oposição a Sarney.
O fechamento acontece três dias depois do PP anunciar oficialmente o desembarque do Governo Dilma. Na última terça-feira (12), maioria absoluta do PP já havia anunciado apoio ao impeachment, no entanto, a Executiva havia liberado os governistas a votarem a favor do governo.
Imagem: Sul ConnectionPresidente do PP, Ciro Nogueira e Dilma Rousseff
Mesmo com a decisão do partido de punir os dissidentes, o 1º Vice-presidente da Câmara, deputado Waldir Maranhão (PP-MA), que é aliado do presidente da Casa Eduardo Cunha (PMDB-RJ), anunciou que ele e mais onze parlamentares do partido vão votar contra o afastamento de Dilma. “Eu e mais 12 deputados do PP vamos votar a favor da democracia e contra o golpe”, declarou Waldir Maranhão sem citar os colegas que vão acompanhar sua decisão. Segundo o Estadão, a mudança de voto do parlamentar aconteceu para se opor ao ex-presidente José Sarney (PMDB), que tem sinalizado apoio ao impeachment. No Maranhão, Waldir é oposição a Sarney.
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