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Teresina - Piauí

Familiares e amigos se despedem do cantor Cizinho em velório

O velório aconteceu na Pax União, na Avenida Miguel Rosa, zona sul de Teresina.

Lucas Dias/GP1 1 / 8 Início do cortejo de Cizinho Início do cortejo de Cizinho
Lucas Dias/GP1 2 / 8 Familiares se despedem de Cizinho em velório Familiares se despedem de Cizinho em velório
Lucas Dias/GP1 3 / 8 Ônibus da  banda Cizinho e Forró Bandido Ônibus da banda Cizinho e Forró Bandido
Lucas Dias/GP1 4 / 8 Amigos se despedem de Cizinho em velório na Pax União Amigos se despedem de Cizinho em velório na Pax União
Lucas Dias/GP1 5 / 8 Velório de Cizinho na Pax União Velório de Cizinho na Pax União
Lucas Dias/GP1 6 / 8 Carlinhos, da banda Cizinho e Forró Bandido Carlinhos, da banda Cizinho e Forró Bandido
Lucas Dias/GP1 7 / 8 Familiares e amigos se despedem de Cizinho durante velório Familiares e amigos se despedem de Cizinho durante velório
Lucas Dias/GP1 8 / 8 Cortejo de Cizinho Cortejo de Cizinho

Familiares e amigos se despediram do cantor Francisco de Assis Silva, o Cizinho, do Forró Bandido, durante velório na Pax União, na Avenida Miguel Rosa, na zona sul de Teresina.

O cantor morreu no início da noite desta segunda-feira (23), aos 45 anos, no Hospital do Monte Castelo, localizado na zona sul de Teresina. Ele morreu de complicações de doença pulmonar que evoluiu com insuficiência respiratória aguda. O cantor começou a se sentir mal em casa, no bairro Vermelha e foi levado às pressas para o hospital. O artista era obeso, fumante e em breve faria uma cirurgia para redução do estômago.


Os integrantes da banda Xenhenhem fizeram uma homenagem a Cizinho ao som da música “A Morte do Vaqueiro”, de Luiz Gonzaga. Um chapéu foi colocado em cima do caixão, simbolizando a paixão do artista pela vaquejada.

O sanfoneiro Carlinhos, que dividiu o palco com Cizinho, lamentou a morte do amigo. "Só tristeza. É muito triste perder um grande artista, um grande cantor, um grande amigo, grande compositor, um grande irmão. É triste demais. Só tenho a lamentar, era um cara 100% amigo, irmão", disse.

Segundo ele, durante o último show realizado pela banda, Cizinho já tinha dito que não estava se sentindo bem. "A gente fez a última viagem para a cidade de Jardim do Mulato. A gente fez o show, ele aparentava não estar muito bem, mas sempre 'duro', como ele falou para o público, que estava doendo até a língua, mas ele dizia que iria fazer forró porque Deus iria permitir. A gente realizou o show e ele sempre dizendo que quando chegasse ia se dirigir ao hospital, para procurar um médico porque não estava se sentindo bem. Ao chegar aqui, aconteceu essa tragédia", lamentou.

Banda deve continuar

Carlinhos disse que o desejo de Cizinho era que a banda Forró Bandido continuasse, caso ocorresse alguma coisa com ele. "Ele disse que se viesse a acontecer alguma coisa pra gente seguir em frente, tocando o sucesso pra frente. Mas eu ainda nem posso responder como é que vai ser, é muito cedo", contou Carlinhos.

Quem era Cizinho

Francisco de Assis Silva, o Cizinho, era natural da cidade de Queimadas, na Paraíba, mas já morava no Piauí há mais de 20 anos. Ele tinha dois filhos e era separado. Era cantor de forró e bastante conhecido em todo o Nordeste, principalmente em vaquejadas, por interpretar sucessos do forró, como tengo lengo tengo, de Luiz Gonzaga.

A banda iria realizar três shows no próximo final de semana, em Teresina, Cabeceiras e Lagoa Alegre.

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