O senador Aécio Neves, atual presidente do PSDB, criticou a decisão da presidente Dilma de vetar o reajuste do benefício do Bolsa Família pela inflação. De acordo com o senador, a atitude de Dilma sacrifica a população que mais precisa do apoio do governo.
Na quinta-feira (31) a presidente Dilma Rousseff sancionou a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2016 em uma edição extra do “Diário Oficial da União”. A lei estabelece os parâmetros para a elaboração do Orçamento da União.
A lei foi sancionada com mais de 50 vetos, inclusive um trecho que previa o reajuste do benefício do Bolsa Família pelo índice oficial de inflação acumulada entre meio de 2014 e dezembro de 2015. A inflação é medida pelo IPCA.
O governo federal justifica o veto alegando que o texto aprovado pelo Congresso não traz a previsão de verba para isso e que, “se sancionado, o reajuste proposto, por não ser compatível com o espaço orçamentário, implicaria necessariamente o desligamento de beneficiários do Programa Bolsa Família".
"Em um momento de grave crise, os primeiros a sofrer e de forma mais profunda são os que mais necessitam, ou seja, exatamente os beneficiários do Bolsa Família. A presidente Dilma, com seu veto, mais uma vez, sacrifica a população que mais precisa do apoio do governo", afirmou o senador Aécio Neves.
Aécio disse que sem o poder de compra do Bolsa Família, “o alcance social do programa diminui e a crise criada pelo governo do PT invade a vida dos mais pobres". Ainda de acordo com o senador, o veto no reajuste do programa não é um ato de responsabilidade fiscal.
"Um reajuste de 11,6% do Bolsa Família teria impacto de cerca R$ 3 bilhões. Mesmo na atual situação de grave crise, esse não é um valor que iria gerar maiores problemas, sobretudo se se avaliasse seu impacto social", continuou.
“A crise e a falta de recursos orçamentários que compromete não apenas o Bolsa Família, mas também os serviços de saúde e educação, decorrem do desastre econômico e desvios de recursos dos governos do PT", concluiu.
Na quinta-feira (31) a presidente Dilma Rousseff sancionou a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2016 em uma edição extra do “Diário Oficial da União”. A lei estabelece os parâmetros para a elaboração do Orçamento da União.
Imagem: DivulgaçãoAécio critica o veto de Dilma a reajuste do Bolsa Família
A lei foi sancionada com mais de 50 vetos, inclusive um trecho que previa o reajuste do benefício do Bolsa Família pelo índice oficial de inflação acumulada entre meio de 2014 e dezembro de 2015. A inflação é medida pelo IPCA.
O governo federal justifica o veto alegando que o texto aprovado pelo Congresso não traz a previsão de verba para isso e que, “se sancionado, o reajuste proposto, por não ser compatível com o espaço orçamentário, implicaria necessariamente o desligamento de beneficiários do Programa Bolsa Família".
"Em um momento de grave crise, os primeiros a sofrer e de forma mais profunda são os que mais necessitam, ou seja, exatamente os beneficiários do Bolsa Família. A presidente Dilma, com seu veto, mais uma vez, sacrifica a população que mais precisa do apoio do governo", afirmou o senador Aécio Neves.
Aécio disse que sem o poder de compra do Bolsa Família, “o alcance social do programa diminui e a crise criada pelo governo do PT invade a vida dos mais pobres". Ainda de acordo com o senador, o veto no reajuste do programa não é um ato de responsabilidade fiscal.
"Um reajuste de 11,6% do Bolsa Família teria impacto de cerca R$ 3 bilhões. Mesmo na atual situação de grave crise, esse não é um valor que iria gerar maiores problemas, sobretudo se se avaliasse seu impacto social", continuou.
“A crise e a falta de recursos orçamentários que compromete não apenas o Bolsa Família, mas também os serviços de saúde e educação, decorrem do desastre econômico e desvios de recursos dos governos do PT", concluiu.
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