Nesta sexta-feira (10), o advogado Angêlo Diogenes de Souza, acusado de realizar assaltos em uma joalheria de Teresina em 2009 e contra um veículo de transporte de cigarros de Timon no ano de 2014, foi preso durante cumprimento de um mandado de prisão, na cidade de Passagem Franca, no estado do Maranhão.
A prisão foi realizada por policiais civis da Delegacia Regional de São João dos Patos, cidade também do Maranhão. Além das duas acusações anteriores, Angêlo Diogenes é acusado também de integrar uma quadrilha que explodiu o Banco do Brasil da cidade de Passagem Franca.
Já havia uma audiência de instrução e julgamento contra o reú no Piauí, marcada para o dia 17 de abril de 2018. A data foi decidida pelo juiz Carlos Hamilton Bezerra Lima da 1ª Vara Criminal de Teresina.
Recentemente o Tribunal de Ética da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional do Piauí (OAB-PI) decidiu pela exclusão do advogado dos quadros do órgão. A decisão foi publicada no dia 14 de março de 2016.
Relembre os crimes
No dia 28 de dezembro de 2009, a Joalheria Diamantina, localizada em um quiosque na área interna do Comercial Carvalho da avenida Homero Castelo Branco, no bairro Horto Florestal, na zona Leste de Teresina, foi assaltada por três homens encapuzados e fortemente armados com revólver, pistola e escopeta, que entraram no estabelecimento comercial, anunciaram o assalto e roubaram uma grande quantidade de joias, cujo valor estimado foi em R$ 650.000,00. De acordo com investigação policial, o advogado é acusado de integrar a quadrilha que realizou o assalto.
O outro crime contra Angêlo Diogenes está relacionado ao crime de roubo qualificado cometido contra um veículo da empresa Souza Cruz. A mesma é da cidade de Timon-MA, mas o assalto aconteceu na zona Sul de Teresina, no dia 6 de fevereiro de 2014. Ele é acusado de roubo qualificado, com o uso de arma e de participar da quadrilha que realizou a ação delituosa. Nesse assalto, o mesmo foi preso durante operação do Greco, comandada pelo Delegado Menandro Pedro. O advogado foi preso numa barreira pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). Ele estava a pé e sem camisa, inclusive na época ele negou a participação no roubo, mas testemunhas foram ouvidas e o reconheceu.
A prisão foi realizada por policiais civis da Delegacia Regional de São João dos Patos, cidade também do Maranhão. Além das duas acusações anteriores, Angêlo Diogenes é acusado também de integrar uma quadrilha que explodiu o Banco do Brasil da cidade de Passagem Franca.
Imagem: Divulgação/Polícia Civil-MAAdvogado Ângelo Diógenes de Souza
O mandando de prisão contra ele foi expedido pelo juiz Carlos Eduardo de Arruda. Após a prisão, Angêlo Diogenes foi encaminhado para um presídio de São Luís, Capital do Estado do Maranhão.Já havia uma audiência de instrução e julgamento contra o reú no Piauí, marcada para o dia 17 de abril de 2018. A data foi decidida pelo juiz Carlos Hamilton Bezerra Lima da 1ª Vara Criminal de Teresina.
Recentemente o Tribunal de Ética da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional do Piauí (OAB-PI) decidiu pela exclusão do advogado dos quadros do órgão. A decisão foi publicada no dia 14 de março de 2016.
Relembre os crimes
No dia 28 de dezembro de 2009, a Joalheria Diamantina, localizada em um quiosque na área interna do Comercial Carvalho da avenida Homero Castelo Branco, no bairro Horto Florestal, na zona Leste de Teresina, foi assaltada por três homens encapuzados e fortemente armados com revólver, pistola e escopeta, que entraram no estabelecimento comercial, anunciaram o assalto e roubaram uma grande quantidade de joias, cujo valor estimado foi em R$ 650.000,00. De acordo com investigação policial, o advogado é acusado de integrar a quadrilha que realizou o assalto.
O outro crime contra Angêlo Diogenes está relacionado ao crime de roubo qualificado cometido contra um veículo da empresa Souza Cruz. A mesma é da cidade de Timon-MA, mas o assalto aconteceu na zona Sul de Teresina, no dia 6 de fevereiro de 2014. Ele é acusado de roubo qualificado, com o uso de arma e de participar da quadrilha que realizou a ação delituosa. Nesse assalto, o mesmo foi preso durante operação do Greco, comandada pelo Delegado Menandro Pedro. O advogado foi preso numa barreira pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). Ele estava a pé e sem camisa, inclusive na época ele negou a participação no roubo, mas testemunhas foram ouvidas e o reconheceu.
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