Ele era acusado pelo Ministério Público dos crimes de lavagem de dinheiro, apropriação indébita, organização criminosa, falsificação de documentos e sonegação fiscal.
Ao todo, o líder da Basílica do Divino Pai Eterno teria pago R$ 2,9 milhões com dinheiro da Associação dos Filhos do Divino Pai Eterno (Afipe) em troca do arquivamento de informações.
Religioso é investigado pela Operação Vendilhões, deflagrada na última sexta, por suposta apropriação indébita, lavagem de dinheiro, falsificação de documentos e sonegação fiscal.
Robson Oliveira Pereira é suspeito dos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro, apropriação indébita, falsificação de documentos e sonegação fiscal.