Após cobrança pública do Instituto Butantã, a agência liberou a importação de 6 milhões de doses da vacina Coronavac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac.
Instituto reclamava de demora da agência na avaliação do pedido; solicitação para importação de matéria-prima para fabricação de 40 milhões de doses, porém, ainda está em análise.
Segundo diretor do instituto, os resultados definitivos sobre a coronavac só sairão entre novembro e dezembro, o que deve atrasar a previsão de início da imunização ainda este ano.
Seis das vacinas estão na fase 3, a última. As outras 139 estão em um momento inicial, de identificar o agente causador e realizar testes em animais, como camundongos, por exemplo.