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Internacional

Ucrânia diz que exército russo sofreu severas baixas durante invasão

Forças armadas ucranianas dizem estar sendo bem-sucedidas em repelir as tropas invasoras russas.

Segundo relatório das forças armadas ucranianas, divulgado no sábado, 26, a Rússia tem sofrido severas baixas durante a invasão dos últimos dias.

Os militares ucranianos afirmam que o inimigo já perdeu 3.500 soldados, 14 aviões, 8 helicópteros, 102 tanques, 536 veículos armados BBM, 15 metralhadoras pesadas e um míssil BUK em seu ataque ao País.


Além disso, a Ucrânia afirma que vem barrando avanços russos em todas as frentes. Segundo as forças armadas ucranianas, a Rússia falhou em tentativas de usar tanques e outros veículos militares para romper as defesas de Kiev.

As forças ucranianas também teriam impedido uma ofensiva russa na região de Kharkiv, onde a luta continua. Na cidade de Okhtyrka, a defesa estaria resistindo em uma guerra urbana.

As informações ainda indicam que os sistemas de defesa aérea teriam repelido com sucesso ataques de jatos russos, enquanto a força aérea ucraniana teria causado sérios danos a soldados e equipamentos militares do inimigo em Kiev, Chernigov e na região de Kherson.

Na costa, as forças navais do País teriam colocado minas em todas as áreas de pouso, para evitar a entrada de mais tropas.

Rússia não reporta baixas no combate

As informações acerca das perdas russas são todas provenientes do lado ucraniano do combate e podem ser exageradas. Contudo, a própria Rússia não sinaliza suas possíveis casualidades.

Em um comunicado à imprensa no sábado, 26, o Ministério da Defesa russo não reportou perdas do seu lado durante a invasão, listando apenas baixas em equipamentos militares ucranianos.

Além disso, na sexta, o porta-voz do Ministério russo da Defesa, Major General Igor Konashenkov, afirmou não terem havido quaisquer casualidades do seu lado.

Um comunicado do Ministério da Defesa Britânico, por sua vez, considera que "as casualidades russas são provavelmente mais pesadas e maiores do que o previsto ou admitido pelo Kremlin”.

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