Em um mesmo 23 de outubro, mas em 1940, nascia aquele que se tornaria o símbolo maior e o sinônimo de excelência quando se pensa no futebol brasileiro: há 83 anos, na pequena Três Corações, nascia Edson Arantes do Nascimento, o Pelé.
Sem a presença física do Rei pela primeira vez para que fosse devidamente homenageado, Pelé assiste dos céus – ou qualquer parte que você consiga perceber ou interpretar como um plano fora desta realidade – o Santos, demais clubes e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) prestaram sua homenagem ao símbolo. Tri-campeão do Mundo com a Seleção, bi-campeão Mundial com o Santos, Pelé se tornou muito mais do que a figura do atleta. Sua presença e dominação dos fundamentos do futebol fizeram com que seu nome se tornasse sinônimo de excelência após campanha.
Entre guerras paradas e visitas de autoridades para conhecê-lo, Pelé já foi considerado “tesouro nacional” pelo presidente Jânio Quadros que endereçou uma circular com a ordem que o Rei não viajasse com o Santos para o Torneio de Paris em 1961 devido ao “assédio exterior”. Veja bilhete do Acervo do Arquivo Público Mineiro.
Infelizmente, o Rei partiu sem ter conseguido mostrar suas habilidades nos gramados do futebol piauiense, isto porque o então governador Alberto Silva não aceitou a sugestão santista de remarcar o confronto ao saber que Pelé estava lesionado e não pôde comparecer a inauguração do estádio Albertão, em 1971.
Agora na memória, Pelé se eterniza em constelação, admiração e símbolo daquele que levou o nome do Brasil para todos os cantos do mundo. Parabéns ao maior brasileiro de todos os tempos.
Que ou aquele que é fora do comum, que ou quem em virtude de sua qualidade, valor ou superioridade não pode ser igualado a nada ou a ninguém, assim como Pelé®, apelido de Edson Arantes do Nascimento, considerado o maior atleta de todos os tempos; excepcional, incomparável, único. pic.twitter.com/AeqC1v359P
— Santos FC (@SantosFC) October 23, 2023
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