O presidente Jair Bolsonaro voltou a defender nesta quinta-feira, em transmissão nas suas redes sociais, a realização de eventos esportivos no País.
Bolsonaro defendeu a realização do evento afirmando que o que mata não é quem "manda dinheiro para estádio, e para quem desvia dinheiro do estádio".
O presidente defendeu que a realização de exames para doença, como o que realizou ao comparecer ao Equador há poucos dias, com o resultado negativo, já tem sido realizado em eventos como a Copa Libertadores e as Eliminatórias da Copa do Mundo de 2022, que será no Catar.
"Qual o protocolo a ser seguido pelo pessoal do Copa América? Exatamente o mesmo", disse o presidente, na defesa de que o protocolo garantirá a segurança do evento, que começará no próximo dia 13 e terá quatro sedes: Rio de Janeiro, Cuiabá, Brasília e Goiânia.
No Rio de Janeiro, os jogos serão no estádio Nilton Santos, o Engenhão, com exceção à final, que será disputada no Maracanã. Em Goiânia, os jogos serão no estádio Olímpico, enquanto em Brasília e em Cuiabá, os duelos serão realizados em estádios utilizados na Copa do Mundo de 2014, estádio Mané Garrincha e Arena Pantanal, respectivamente.
A seleção brasileira fará a abertura do torneio e terá sua estreia em Brasília, no Estádio Mané Garrincha, no dia 13 de junho, às 18h, contra a seleção da Venezuela. No mesmo dia, ainda pelo grupo do Brasil, a Colômbia enfrenta o Equador, às 21h, na Arena Pantanal, em Cuiabá. Os comandados de Tite ainda atuarão contra o Peru, dia 17 de junho, às 21h, no Engenhão. No mesmo palco e horário, enfrentará a Colômbia, dia 23. E, por fim, dia 27, jogará com o Equador, às 18h, no estádio Olímpico de Goiânia, encerrando a primeira fase.
O Grupo A começará sua jornada no dia 14 de junho, com a Argentina enfrentando o Chile no Rio de Janeiro, no Engenhão. No mesmo dia, Paraguai e Bolívia duelam em Goiânia. A composição dos grupos foi mantida. O Grupo A é formado por Argentina, Chile, Uruguai, Bolívia e Paraguai. O Grupo B tem Brasil, Colômbia, Peru, Equador e Venezuela.
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