- Foto: Instagram/NeymarNeymar
Após a Justiça da Espanha negar o recursos do Barcelona, Santos, da mãe de Neymar, da empresa N&N e do próprio jogador, acusados de sonegação fiscal na transferência do jogador para o Barcelona, a empresa N & N consultoria negou o crime, descartou a possibilidade de prisão e atacou a empresa responsável pela ação.
Estamos seguros que no final do processo será reconhecido que não foi praticado nenhum crime, prevalecendo, sem dúvida, que qualquer atleta profissional, não só o Neymar, tem o sagrado direito de escolher onde quer trabalhar, independentemente da condição financeira oferecida, ou seja, como afirmado pelo advogado especialista, a escravidão acabou. Pensar em qualquer solução diferente é jogar no lixo todos os direitos e garantias fundamentais conquistados em um Estado Democrático de Direito, seja no Brasil, seja na Espanha. Felizmente, sentimento não compartilhado pelo ganancioso Grupo DIS, o Atleta da Seleção Brasileira Neymar Jr. não será preso”, diz o comunicado da empresa.
E sentença divulgada nesta semana fala em “indício de corrupção” e não cabe mais recurso. De acordo com informações do GE, agora deve ser definida a data do julgamento. Segundo a empresa que cuida da carreira de Neymar, a decisão da Audiencia Nacional não trouze novidades desde que o processo contra o jogador foi aberto ano passado.
“Tecnicamente a Audiência Nacional repetiu a decisão anterior, proferida no ano passado e amplamente divulgada, entendendo que, por ora, não deve excluir ninguém preliminarmente do processo, devendo os fatos e condutas serem analisados, as defesas apresentadas, as provas produzidas para, ao final, caso entendam que realmente não há crime, ser proferida uma sentença absolutória. Isto significa que não há neste momento nenhuma possibilidade de decretação de prisão de nenhuma das partes envolvidas”.
Além de pedir a prisão de Neymar, o fundo de investimento quer uma indenização entre 159 e 195 milhões de euros por conta da transferência do jogador para o futebol espanhol em 2013. Os dirigentes do Barcelona também estão na mira da DIS, que pede oito anos de prisão para o atual presidente catalão, Josep María Bartomeu, e seu antecessor no cargo, Sandro Rosell.
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