No último dia 18 de março, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, solicitou que o procurador Paulo Gonet, da Procuradoria-Geral da República (PGR), se manifestasse acerca de uma possível prisão preventiva do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro.
Contudo, fontes consultadas pelo Metrópoles apontam que as chances de o ex-presidente ser preso são mínimas. Segundo as informações, as probabilidades de Gonet recomendar a prisão preventiva de Bolsonaro — medida que geralmente se estende por 180 dias — são muito pequenas.

Os aliados de Bolsonaro também afirmam que não enxergam possibilidade real de que o procurador se posicione a favor da prisão do ex-presidente.
O despacho do ministro Moraes foi emitido no âmbito de uma notícia-crime protocolada por dois advogados. Segundo eles, Bolsonaro teria tentado “obstruir a Justiça” ao convocar atos pró-anistia para condenados pelo episódio de 8 de janeiro. Além disso, os advogados acusam o ex-presidente de “incitar novos atos que comprometem a ordem pública, a estabilidade democrática e a integridade do processo”.
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