O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) está promovendo o 2º Censo do Poder Judiciário, que tem como objetivo traçar o perfil de magistrados e servidores dos tribunais e conselhos que compõem o Judiciário Brasileiro. Porém, partes do formulário chamam atenção por usarem termos com base na ideologia de gênero.
A partir da terceira parte do bloco do formulário do censo, encontram-se perguntas obrigatórias que incluem termos relacionados à ideologia de gênero. Na pergunta sobre sexo, o formulário oferece as opções já conhecidas "masculino" e "feminino", mas agora também inclui uma terceira opção: "intersexual", destinada a pessoas que apresentam características de ambos os sexos.
Na parte referente e identidade de gênero, as pessoas podem escolher entre sete alternativas. As opções são: “cisgênero”, “transgênero”, “transexual”, “travesti”, “gênero fluído”, “agênero” e “outro”, este último é acompanhado por uma caixa para o funcionário especificar a sua identidade de gênero.
Ainda no bloco três, o formulário pergunta a orientação sexual dos funcionários, que conta com cinco opções, sendo elas: “heterossexual”, “homossexual”, “bissexual”, “assexual” e “outro”, este último acompanho de uma caixa para especificar a sua sexualidade. Além disso, as perguntas destinadas a sexualidade e identidade contam com a opção “prefiro não informar”.
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