Com a suspensão de novas contratações e a paralisia das obras do Programa Minha Casa Minha Vida pelo governo do presidente em exercício Michel Temer, o programa vai deixar de gerar R$ 70 bilhões no Produto Interno Bruno (PIB) em três anos, até 2018.
Esse quadro atinge 6,1 milhão de famílias em todo o país, número estimado para os que necessitam de moradia. O MCMV foi criado em 2009 com o objetivo de combater o déficit habitacional.
De acordo com o Estadão, além do aspecto social, a paralisia do programa tem efeito econômico, pois segundo o estudo “Perenidade dos programas habitacionais”, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), no caso do emprego, não serão geradas 1,3 milhões de vagas, das quais 660 mil diretamente e outras 682 mil ao longo da cadeia.
A meta do governo da presidente afastada Dilma Rousseff era contratar 2 milhões de moradias até 2018, número que foi revisto de 3 milhões de unidades da promessa de campanha à reeleição. O ministro das Cidades do novo governo, Bruno Araújo, disse que não assumiu a meta do governo anterior e que devem ser contratadas 400 mil unidades ainda este ano.
Imagem: Dida Sampaio/EstadãoMinha Casa Minha vida deixa de gerar 70 bilhões
Esse quadro atinge 6,1 milhão de famílias em todo o país, número estimado para os que necessitam de moradia. O MCMV foi criado em 2009 com o objetivo de combater o déficit habitacional.
De acordo com o Estadão, além do aspecto social, a paralisia do programa tem efeito econômico, pois segundo o estudo “Perenidade dos programas habitacionais”, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), no caso do emprego, não serão geradas 1,3 milhões de vagas, das quais 660 mil diretamente e outras 682 mil ao longo da cadeia.
A meta do governo da presidente afastada Dilma Rousseff era contratar 2 milhões de moradias até 2018, número que foi revisto de 3 milhões de unidades da promessa de campanha à reeleição. O ministro das Cidades do novo governo, Bruno Araújo, disse que não assumiu a meta do governo anterior e que devem ser contratadas 400 mil unidades ainda este ano.
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