O Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário informou que os benefícios do Bolsa Família de junho começaram a ser feitos nesta sexta-feira (18), sem o reajuste de 9% prometido pela presidente afastada Dilma Rousseff.
De acordo com o ministério, o governo em exercício está fazendo uma avaliação dos cortes feitos pela gestão anterior para conceder o reajuste. “O governo Dilma ficou dois anos sem dar reajuste no Bolsa Família. Estamos fazendo uma avaliação nos cortes promovidos pelo governo anterior, que chegam a R$ 1,6 bilhão, para poder conceder o reajuste”, disse o ministério.
O reajuste, previsto para ser aplicado a partir deste mês e anunciado pela gestão de Dilma Rousseff foi concedido em um decreto publicado no dia 6 de maio, pouco tempo antes da votação do processo de impeachment de Dilma no Senado. Na época, o governo anunciou que o valor médio do benefício passaria de R$ 162 para R$ 176 mensais.
Em ato realizado em Recife, a presidente afastada Dilma Roussef disse que a decisão do atual governo "é uma mesquinharia com o povo pobre desse país e mostra o verdadeiro intuito desse governo provisório, ilegítimo e interino, que é reduzir o máximo que puderem os direitos conquistados, os direitos sociais. Os direitos de cada um dos brasileiros, principalmente os mais pobres".
De acordo com informações da Agência Brasil, mesmo sem o reajuste, o pagamento do benefício segue até o dia 30 de junho e estão sendo transferidos mais de R$ 2,2 bilhões às famílias beneficiadas.
Imagem: Jornalggn.comGoverno de Temer decide não pagar reajuste do Bolsa Família
De acordo com o ministério, o governo em exercício está fazendo uma avaliação dos cortes feitos pela gestão anterior para conceder o reajuste. “O governo Dilma ficou dois anos sem dar reajuste no Bolsa Família. Estamos fazendo uma avaliação nos cortes promovidos pelo governo anterior, que chegam a R$ 1,6 bilhão, para poder conceder o reajuste”, disse o ministério.
O reajuste, previsto para ser aplicado a partir deste mês e anunciado pela gestão de Dilma Rousseff foi concedido em um decreto publicado no dia 6 de maio, pouco tempo antes da votação do processo de impeachment de Dilma no Senado. Na época, o governo anunciou que o valor médio do benefício passaria de R$ 162 para R$ 176 mensais.
Em ato realizado em Recife, a presidente afastada Dilma Roussef disse que a decisão do atual governo "é uma mesquinharia com o povo pobre desse país e mostra o verdadeiro intuito desse governo provisório, ilegítimo e interino, que é reduzir o máximo que puderem os direitos conquistados, os direitos sociais. Os direitos de cada um dos brasileiros, principalmente os mais pobres".
De acordo com informações da Agência Brasil, mesmo sem o reajuste, o pagamento do benefício segue até o dia 30 de junho e estão sendo transferidos mais de R$ 2,2 bilhões às famílias beneficiadas.
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