Vence nesta quarta-feira (01), o prazo para a presidente afastada Dilma Rousseff (PT) entregar sua defesa das acusações por crime de responsabilidade, prática das chamadas “pedaladas fiscais” e editar decretos de crédito sem autorização do Congresso. A defesa deve ser entregue 20 dias após a abertura do processo de impeachment pelo Senado.
Dilma deve alegar no documento, que os atos praticados por ela não configuram crime de responsabilidade e que o processo de impeachment teria sido aberto por “vingança” pelo presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
De acordo com o G1, a comissão especial do impeachment deve se reunir na quinta-feira (02), para discutir o cronograma de atividades do colegiado, no qual os parlamentares devem decidir se a denúncia contra Dilma deve ou não ser levada a julgamento final.
O julgamento deve ocorrer entre os dias 1º e 2 de agosto. Antes disso, a comissão deve realizar diligências, coletar provas e ouvir testemunhas de defesa e acusação para poder então, elaborar um relatório sobre a denúncia.
Imagem: Reprodução/barraportalPresidente afastada, Dilma Rousseff deve entregar nesta quarta-feira (01) sua defesa
Dilma deve alegar no documento, que os atos praticados por ela não configuram crime de responsabilidade e que o processo de impeachment teria sido aberto por “vingança” pelo presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
De acordo com o G1, a comissão especial do impeachment deve se reunir na quinta-feira (02), para discutir o cronograma de atividades do colegiado, no qual os parlamentares devem decidir se a denúncia contra Dilma deve ou não ser levada a julgamento final.
O julgamento deve ocorrer entre os dias 1º e 2 de agosto. Antes disso, a comissão deve realizar diligências, coletar provas e ouvir testemunhas de defesa e acusação para poder então, elaborar um relatório sobre a denúncia.
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