Após seis meses da maior chacina do Ceará, nenhum dos 38 policiais suspeitos foi preso. O crime ocorreu na Grande Messejana, onde morreram pessoas, dentre eles sete adolescentes com idade entre 16 e 17 anos.
De acordo com a Tribuna do Ceará, o indiciamento dos policiais, baseado no inquérito da Controladoria Geral de Disciplina (CGD), vinculada à Secretaria de Segurança Pública do Estado do Ceará (SSSPDS-CE), está sendo analisado pelo Ministério Público e deve ser denunciado a Justiça na próxima semana.
Crimes
Os crimes aconteceram na madrugada de 12 de dezembro de 2015. Há suspeitas de que a chacina seria uma resposta à morte de um policial militar do 16º Batalhão, assassinado durante tentativa de assalto no Bairro Lagoa Redonda, também no Ceará.
Um dia após a chacina, a Secretaria de Segurança Defesa Social do Ceará (SSPDS) emitiu uma lista com os dados preliminares das vítimas, no qual foi constatado que do total das vítimas, apenas três se envolveram em ações criminosas de potencial leve: acidente de trânsito, pensão alimentícia e ameaça. Dos 11 mortos, sete eram adolescentes, com idades entre 16 e 17 anos. Os demais tinham idades que variavam entre 18 e 41 anos.
Imagem: Divulgação/ Tribuna do CearáCrime ocorreu pela madrugada
De acordo com a Tribuna do Ceará, o indiciamento dos policiais, baseado no inquérito da Controladoria Geral de Disciplina (CGD), vinculada à Secretaria de Segurança Pública do Estado do Ceará (SSSPDS-CE), está sendo analisado pelo Ministério Público e deve ser denunciado a Justiça na próxima semana.
Crimes
Os crimes aconteceram na madrugada de 12 de dezembro de 2015. Há suspeitas de que a chacina seria uma resposta à morte de um policial militar do 16º Batalhão, assassinado durante tentativa de assalto no Bairro Lagoa Redonda, também no Ceará.
Um dia após a chacina, a Secretaria de Segurança Defesa Social do Ceará (SSPDS) emitiu uma lista com os dados preliminares das vítimas, no qual foi constatado que do total das vítimas, apenas três se envolveram em ações criminosas de potencial leve: acidente de trânsito, pensão alimentícia e ameaça. Dos 11 mortos, sete eram adolescentes, com idades entre 16 e 17 anos. Os demais tinham idades que variavam entre 18 e 41 anos.
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