A redução histórica de 100% no número de homicídios no Complexo Penitenciário de Pedrinhas fez o local deixar o rótulo de um dos presídios mais violentos do país. A redução também se estende às unidades prisionais de toda a região metropolitana de São Luís, que também não contabilizaram nenhum assassinato nesse período.
De acordo com um levantamento realizado pela Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), a marca se dá aos inúmeros investimentos realizados para garantir melhorias na segurança interna prisional.
As ações para diminuir a violência nesses presídios vão desde a contratação de agentes penitenciários temporários à capacitação contínua desses servidores, fazendo também a aquisição de detectores de metais que reforçam a segurança.
Para o secretário Murilo Andrade, titular da Seap, essas mudanças trouxeram melhoras significativas. “Foram providências que, além de mudar radicalmente a realidade prisional do estado, contribuíram para uma revista mais humanizada”, relatou o secretário.
Segundo informações do Jornal Pequeno, para melhorar a segurança interna prisional, foi adotado ainda uma série de procedimentos no intuito de reduzir, ainda mais, os índices de mortes e fugas, separando, por exemplo, os detentos por rivalidade e realizando revistas diárias nas celas.
Imagem: Carlos Ivan / Agência O GloboComplexo de Pedrinhas, no Maranhão
De acordo com um levantamento realizado pela Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), a marca se dá aos inúmeros investimentos realizados para garantir melhorias na segurança interna prisional.
As ações para diminuir a violência nesses presídios vão desde a contratação de agentes penitenciários temporários à capacitação contínua desses servidores, fazendo também a aquisição de detectores de metais que reforçam a segurança.
Para o secretário Murilo Andrade, titular da Seap, essas mudanças trouxeram melhoras significativas. “Foram providências que, além de mudar radicalmente a realidade prisional do estado, contribuíram para uma revista mais humanizada”, relatou o secretário.
Segundo informações do Jornal Pequeno, para melhorar a segurança interna prisional, foi adotado ainda uma série de procedimentos no intuito de reduzir, ainda mais, os índices de mortes e fugas, separando, por exemplo, os detentos por rivalidade e realizando revistas diárias nas celas.
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