A partir de hoje, primeiro de abril, as contas de luz virão mais baratas para as famílias brasileiras. Isso porque entrará em vigor a bandeira verde, que caracteriza a ausência de cobrança extra nas tarifas de energia. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) confirmou na última terça-feira (29), a decisão do ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga.
Essa é a primeira vez que o Brasil vai adotar essa classificação desde que o sistema de cores referentes ao consumo foi implantado, em 2015 – as bandeiras na conta de energia são divididas em cores e determinam o valor por quilowatts-hora (kWh), de acordo com a geração de custos. O nível 1 da bandeira vermelha representa um adicional de R$ 3,00/ kWh, já o 2 acrescenta R$ 4,50; na bandeira amarela são adicionados R$ 1,50/ kWh; e a verde não caracteriza nenhum aumento.
De acordo com o Estadão, a Aneel prevê que a economia no bolso dos brasileiros pode chegar a 6,5% e para o custo de geração por ano, cerca de R$ 8 bilhões. Isso foi possível porque o governo decidiu realizar o desligamento de mais 15 usinas térmicas que geram energia mais cara, referentes a três mil megawatt (MW).
Em fevereiro, o Conselho de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) já havia decidido desligar sete usinas de dois mil megawatts, a partir de março. Durante todo este mês, a bandeira ficou amarela, com um adicional de R$ 1,50 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumido. Antes, a bandeira era vermelha que indicava as piores condições para geração de energia.
Imagem: Idifusora
Bandeira verde entra em vigor na conta de energia das famílias brasileiras
Bandeira verde entra em vigor na conta de energia das famílias brasileirasEssa é a primeira vez que o Brasil vai adotar essa classificação desde que o sistema de cores referentes ao consumo foi implantado, em 2015 – as bandeiras na conta de energia são divididas em cores e determinam o valor por quilowatts-hora (kWh), de acordo com a geração de custos. O nível 1 da bandeira vermelha representa um adicional de R$ 3,00/ kWh, já o 2 acrescenta R$ 4,50; na bandeira amarela são adicionados R$ 1,50/ kWh; e a verde não caracteriza nenhum aumento.
De acordo com o Estadão, a Aneel prevê que a economia no bolso dos brasileiros pode chegar a 6,5% e para o custo de geração por ano, cerca de R$ 8 bilhões. Isso foi possível porque o governo decidiu realizar o desligamento de mais 15 usinas térmicas que geram energia mais cara, referentes a três mil megawatt (MW).
Em fevereiro, o Conselho de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) já havia decidido desligar sete usinas de dois mil megawatts, a partir de março. Durante todo este mês, a bandeira ficou amarela, com um adicional de R$ 1,50 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumido. Antes, a bandeira era vermelha que indicava as piores condições para geração de energia.
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