Nesta segunda-feira (4), o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome informou que, mesmo com o veto da Presidente Dilma Rousseff a um trecho na Lei de Diretrizes orçamentárias (LDO), o governo vai liberar R$ 1,1 bilhão ao programa para garantir o aumento do benefício ainda neste ano.
Na semana passada, ao sancionar a LDO, Dilma vetou o trecho que vinculava o reajuste do pagamento do programa ao índice oficial da inflação, medido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
“Lembramos que, entre janeiro de 2011 e junho de 2015, o benefício médio do Bolsa Família acumulou aumentos de 78,35%, muito acima, portanto, da variação do IPCA do período”, informou a pasta em nota.
A assessoria do ministério informou que cerca de 14 milhões de famílias recebem o benefício e não há previsão de aumento no número dos beneficiários em 2016. Ainda segundo informações do governo, o pagamento médio do programa é de R$ 164 mensais por família.
Em outubro de o ano passado o programa completou 12 anos e é atualmente uma das principais bandeiras do PT. Desde que foi criado, pelo presidente Lula, o programa está sob a gestão do Ministério do Desenvolvimento Social.
Como justificativa Dilma alegou que o texto provado pelo Congresso não apresentava a previsão de verba para isso e que, "se sancionado, o reajuste proposto, por não ser compatível com o espaço orçamentário, implicaria necessariamente o desligamento de beneficiários do Programa Bolsa Família".
Crítica ao veto
O senador Aécio Neves, presidente do PSDB, disse que a atitude de Dilma sacrifica a população que mais precisa do apoio do governo.
“Em um momento de grave crise, os primeiros a sofrer e de forma mais profunda são os que mais necessitam, ou seja, exatamente os beneficiários do Bolsa Família. A presidente Dilma, com seu veto, mais uma vez, sacrifica a população que mais precisa do apoio do governo”, afirmou Aécio em nota.
Imagem: DivulgaçãoApós veto de Dilma, governo vai liberar R$ 1,1 bilhão para reajustar Bolsa Família
Na semana passada, ao sancionar a LDO, Dilma vetou o trecho que vinculava o reajuste do pagamento do programa ao índice oficial da inflação, medido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
“Lembramos que, entre janeiro de 2011 e junho de 2015, o benefício médio do Bolsa Família acumulou aumentos de 78,35%, muito acima, portanto, da variação do IPCA do período”, informou a pasta em nota.
A assessoria do ministério informou que cerca de 14 milhões de famílias recebem o benefício e não há previsão de aumento no número dos beneficiários em 2016. Ainda segundo informações do governo, o pagamento médio do programa é de R$ 164 mensais por família.
Em outubro de o ano passado o programa completou 12 anos e é atualmente uma das principais bandeiras do PT. Desde que foi criado, pelo presidente Lula, o programa está sob a gestão do Ministério do Desenvolvimento Social.
Como justificativa Dilma alegou que o texto provado pelo Congresso não apresentava a previsão de verba para isso e que, "se sancionado, o reajuste proposto, por não ser compatível com o espaço orçamentário, implicaria necessariamente o desligamento de beneficiários do Programa Bolsa Família".
Crítica ao veto
O senador Aécio Neves, presidente do PSDB, disse que a atitude de Dilma sacrifica a população que mais precisa do apoio do governo.
“Em um momento de grave crise, os primeiros a sofrer e de forma mais profunda são os que mais necessitam, ou seja, exatamente os beneficiários do Bolsa Família. A presidente Dilma, com seu veto, mais uma vez, sacrifica a população que mais precisa do apoio do governo”, afirmou Aécio em nota.
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