As projeções econômicas para o país são novamente negativas. Segundo o relatório de mercado da Focus, analistas do Banco Central preveem aumento da inflação para 8,2% e queda do Produto Interno Bruto (PIB) em 1,01%. Esses números superam o teto da meta, que seria 6,5%.
Segundo o Valor Econômico, os juros também aumentarão, elevando a taxa básica da Selic de 12,75% para 13,25%. A indústria, que tem forte influência no PIB, sofreria uma queda de 2,64%, o que justificaria a retração do PIB em 1,01%. O dólar fecharia o ano em R$3,25, o que seria um dos motivos para a queda da produção industrial.
Para o ano atual os números não são otimistas, mas os especialistas estão esperançosos em relação a 2016. O PIB no próximo no estimasse um aumento de 1,10% e a indústria cresceria 1,50%. As dívidas do setor público com o privado também diminuiriam, dando início a recuperação econômica do país.
Segundo o Valor Econômico, os juros também aumentarão, elevando a taxa básica da Selic de 12,75% para 13,25%. A indústria, que tem forte influência no PIB, sofreria uma queda de 2,64%, o que justificaria a retração do PIB em 1,01%. O dólar fecharia o ano em R$3,25, o que seria um dos motivos para a queda da produção industrial.
Para o ano atual os números não são otimistas, mas os especialistas estão esperançosos em relação a 2016. O PIB no próximo no estimasse um aumento de 1,10% e a indústria cresceria 1,50%. As dívidas do setor público com o privado também diminuiriam, dando início a recuperação econômica do país.
Imagem: ReproduçãoIndustria seria um dos setores com maior previsão de queda
Mais conteúdo sobre:
Ver todos os comentários | 0 |