A presidente Dilma Rousseff reúne nesta terça-feira, em Brasília os governadores de 9 Estados onde serão realizados jogos da Copa do Mundo de 2014, que o Brasil organizará, além de 11 prefeitos das cidades que receberão as partidas. A única ausência entre os líderes municipais é Gilberto Kassab (PSD), que comanda a maior cidade do país, São Paulo, e foi excluído do encontro.
O prefeito paulistano passou a ser considerado “persona non grata” no Palácio do Planalto por causa do vazamento das informações sobre o faturamento da empresa do ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, que aumentou seu patrimônio em 20 vezes nos últimos quatro anos atuando na área de consultoria empresarial.
A ausência de Kassab é mais um indício de que a situação da capital paulista com relação aos preparativos do Mundial não está no mesmo compasso que espera o governo federal.
A cidade já perdeu a Copa das Confederações e o Centro de Imprensa - este para o Rio de Janeiro -, e corre o risco de ter um “papel menor” no Mundial, deixando de realizar a cerimônia de abertura (agora cobiçada por Brasília) e até mesmo organizar confrontos menores do torneio.
Oficialmente, o Planalto justifica a ausência de Kassab alegando que o mandatário tem outro compromisso. Ele será o anfitrião de uma conferência do meio ambiente, a C-40, e não poderia estar presente à reunião.
Cobrança - A reunião não será das mais agradáveis para os presentes. A presidente Dilma está muito irritada com o atraso nas obras de estádios e mobilidade urbana em seus entornos. As cidades com maior problema poderão ser cortadas. São Paulo e Natal são as duas capitais mais críticas em relação ao cronograma de preparação para a Copa. Belo Horizonte e Salvador são as duas mais adiantadas.
No encontro, Dilma vai apresentar uma série de queixas, avisando inclusive, que a cidade que não apresentar condições poderá ficar de fora para sediar os jogos, conforme a Agência Estado antecipou no sábado. O que Dilma quer evitar é que o governo federal seja obrigado a assumir o ônus político pelo atraso de obras e soluções que não são da sua responsabilidade.
Os governadores do Ceará, Cid Gomes (PSB); do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB); e do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), não poderão participar porque estão viajando, respectivamente, para Estados Unidos, Paris e Coreia do Sul.
O prefeito paulistano passou a ser considerado “persona non grata” no Palácio do Planalto por causa do vazamento das informações sobre o faturamento da empresa do ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, que aumentou seu patrimônio em 20 vezes nos últimos quatro anos atuando na área de consultoria empresarial.
A ausência de Kassab é mais um indício de que a situação da capital paulista com relação aos preparativos do Mundial não está no mesmo compasso que espera o governo federal.
A cidade já perdeu a Copa das Confederações e o Centro de Imprensa - este para o Rio de Janeiro -, e corre o risco de ter um “papel menor” no Mundial, deixando de realizar a cerimônia de abertura (agora cobiçada por Brasília) e até mesmo organizar confrontos menores do torneio.
Oficialmente, o Planalto justifica a ausência de Kassab alegando que o mandatário tem outro compromisso. Ele será o anfitrião de uma conferência do meio ambiente, a C-40, e não poderia estar presente à reunião.
Cobrança - A reunião não será das mais agradáveis para os presentes. A presidente Dilma está muito irritada com o atraso nas obras de estádios e mobilidade urbana em seus entornos. As cidades com maior problema poderão ser cortadas. São Paulo e Natal são as duas capitais mais críticas em relação ao cronograma de preparação para a Copa. Belo Horizonte e Salvador são as duas mais adiantadas.
No encontro, Dilma vai apresentar uma série de queixas, avisando inclusive, que a cidade que não apresentar condições poderá ficar de fora para sediar os jogos, conforme a Agência Estado antecipou no sábado. O que Dilma quer evitar é que o governo federal seja obrigado a assumir o ônus político pelo atraso de obras e soluções que não são da sua responsabilidade.
Os governadores do Ceará, Cid Gomes (PSB); do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB); e do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), não poderão participar porque estão viajando, respectivamente, para Estados Unidos, Paris e Coreia do Sul.
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