Após os projetos de monotrilho e trem expresso para, respectivamente, os Aeroportos de Congonhas e Cumbica, o Estado agora planeja uma ligação sobre trilhos para o Campo de Marte, na zona norte da capital. O terminal seria atendido pelo prolongamento da Linha 4-Amarela, hoje com o trajeto Luz (centro)-Vila Sônia (zona oeste).
Há duas possibilidades para o prolongamento da Linha Amarela. A ligação até o Campo de Marte é a principal delas. Outra é de que esse ramal, que hoje termina na Estação da Luz, onde faz interligação com a Linha 1-Azul e com a CPTM, siga até a cidade de Guarulhos.
“Vamos dar continuidade à Linha 4-Amarela a partir da Luz. Discute-se se vai em direção a Guarulhos ou até o Campo de Marte, em busca do TAV (trem de alta velocidade, também chamado trem-bala)”, diz o secretário dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes.
As autoridades paulistas esperam o resultado do leilão de abril do TAV, que deve parar no Campo de Marte, para bater o martelo sobre o assunto. “A região está longe dos hotéis e dos centros de negócios. Por isso é necessário integrar o TAV à rede de metrô, para que as pessoas não percam no trânsito o ganho de tempo que tiveram na viagem”, diz o professor de transportes da Universidade de São Paulo Jaime Waisman.
Há duas possibilidades para o prolongamento da Linha Amarela. A ligação até o Campo de Marte é a principal delas. Outra é de que esse ramal, que hoje termina na Estação da Luz, onde faz interligação com a Linha 1-Azul e com a CPTM, siga até a cidade de Guarulhos.
“Vamos dar continuidade à Linha 4-Amarela a partir da Luz. Discute-se se vai em direção a Guarulhos ou até o Campo de Marte, em busca do TAV (trem de alta velocidade, também chamado trem-bala)”, diz o secretário dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes.
As autoridades paulistas esperam o resultado do leilão de abril do TAV, que deve parar no Campo de Marte, para bater o martelo sobre o assunto. “A região está longe dos hotéis e dos centros de negócios. Por isso é necessário integrar o TAV à rede de metrô, para que as pessoas não percam no trânsito o ganho de tempo que tiveram na viagem”, diz o professor de transportes da Universidade de São Paulo Jaime Waisman.
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