O Supremo Tribunal Federal (STF) reservou cerca de R$ 200 mil para gastar com chaveiros. Os profissionais terão que trocar e consertar fechaduras e mexer em cofres. O contrato terá duração de 36 meses.

A encomenda abrangerá a sede do STF e imóveis funcionais dos ministros. Segundo o STF, a vigência do contrato é "não apenas uma escolha estratégica, mas uma decisão que atende aos princípios da economicidade, eficiência e legalidade, promovendo a melhor utilização dos recursos públicos e a continuidade dos serviços".

Em novembro, o Supremo chegou a disponibilizar R$ 5 milhões a fim de adquirir cerca de 18 novos veículos, como minivans, caminhonetes de carga e caminhões-baú.

Como justificativa para a compra dos veículos, o STF ressaltou que a encomenda reduziria despesas a longo prazo, além de ajudar o meio ambiente. “A indústria automobilística vem alterando suas condutas de mercado, aprimorando os veículos tipo flex, movidos a gasolina e a álcool, e os movidos a diesel, com foco na eficiência energética, objetivando reduzir a emissão de gás carbônico na atmosfera” , informou o Supremo.