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A intolerância do Partidos dos Trabalhadores


  • Foto: DivulgaçãoJúlio César CardosoJúlio César Cardoso

Infelizmente, depois do surgimento do PT, o país sofreu um antagonismo político irracional em que o bem-estar, a paz e o progresso da nação ficaram subjacentes em relação à busca da manutenção do poder, a qualquer custo, pelo Partido dos Trabalhadores, liderados por Lula e segmentos radicais petistas.

A polarização ranzinza continua existindo, e Fernando Haddad em sua primeira manifestação, logo após o resultado das urnas, conclamou a militância petista a cerrar fileiras na oposição contra o governo e já visando à próxima eleição ao Planalto.


Ora, em vez de reconhecer, democraticamente a derrota e desejar sucesso ao novo presidente, o PT alimenta invulgar ódio político se não tiver o país sob o seu comando.

A militância petista se comporta como torcedor, por exemplo, de Grêmio ou Internacional, Vasco ou Flamengo, Atlético ou Cruzeiro... Um quer ver a desgraça do outro. E essa índole maléfica, lamentavelmente, é disseminada no seio familiar.

Assim, depois de inglorioso período corrupto de governo do PT, o Brasil ressurge com a esperança de volta da ordem e do progresso, agora sob o comando de JAIR BOLSONARO, legitimamente eleito pela maioria dos eleitores brasileiros.

Esperamos que o novo governo faça uma limpeza no país, restaure a confiança nas instituições, dê fundamental atenção à educação, saúde, segurança e que recomende para a cadeia muitos políticos corruptos, observando o devido processo legal. E que Lula tenha tratamento prisional da mesma forma como são tratados os demais presos brasileiros: sem privilégios e reclusão em carceragem comum.

Júlio César Cardoso

Bacharel em Direito e servidor federal aposentado

Balneário Camboriú-SC

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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