- Foto: DivulgaçãoJúlio César Cardoso
O PT, que governou o país por mais de treze anos, pintou e bordou como se fosse se eternizar no poder, deixando o Brasil quebrado com mais de 13 milhões de trabalhadores desempregados e endividados, vê aproximar-se oficialmente o fim de seu malogrado reinado.
E a temperatura desfavorável pôde ser testada com a supremacia expressiva da votação obtida por Jair Bolsonaro.
Por outro lado, Dilma Rousseff, que se considerava injustiçada pela cassação de mandato, agora não pode mais reclamar, pois as urnas mineiras confirmaram a sua cassação ao não elegê-la ao Senado, amargando assim a ex-presidente a vexaminosa quarta colocação.
O PT, outrora um partido voluntarioso, birrento, dono da verdade e das soluções mágicas, por que ausentou LULA e DILMA de sua propaganda política? Não adianta agora trocar a camisa vermelha comunista pela verde e amarela, tentando enganar a galera, pois o furacão Bolsonaro ressurgiu forte da morte encomendada.
Como diz a sabedoria popular, em time que está ganhando não se mexe. Por isso, para continuar o massacre eleitoral, Bolsonaro não precisa se apresentar de corpo presente para debater com Haddad, o qual, sem proposta própria, apenas reproduz o pensamento de Lula.
São 18 milhões de votos iniciais que separam Bolsonaro de Haddad. E não tem volta, pois as pesquisas continuam a registrar o seu crescimento eleitoral.
Haddad representa a velha política do assistencialismo, da distribuição dos cargos públicos, da contaminação das instituições públicas como foi a Petrobras, do retorno à Era Vargas ao pretender revogar a reforma trabalhista positiva em curso, bem como o teto de gastos públicos, cuja lei vigente pôs freio no crescimento desordenado das despesas federais e representa o único instrumento de controle fiscal no médio prazo.
Assim, em 28/10/2018, votem com consciência naquele que não é corrupto e não tem nenhuma relação com corrupto preso.
Tchau, PT!
Júlio César Cardoso
Bacharel em Direito e servidor federal aposentado
Balneário Camboriú-SC
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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