Com a crescente incidência de transtornos mentais, como depressão e ansiedade, é crucial que as prefeituras adotem estratégias eficazes para promover o bem-estar mental de seus cidadãos. Veja as seguintes sugestões:

1.Criação de programas de promoção da saúde mental: Uma das principais ações que o município pode adotar é a criação de programas de conscientização sobre saúde mental, focando na prevenção de doenças, na redução do estigma e na importância de procurar ajuda. Palestras, campanhas educativas e oficinas podem sensibilizar a população sobre a relevância desse tema.

2.Acesso a serviços de saúde mental: Garantir a disponibilidade e o fácil acesso a profissionais como psicólogos, psiquiatras e terapeutas em unidades básicas de saúde (UBS) é essencial. O fortalecimento da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) também permite um atendimento especializado e contínuo para casos que demandam maior cuidado.

3.Espaços comunitários para o bem-estar: A criação e manutenção de espaços de convivência, como praças, parques e centros culturais, incentivam a interação social, que é um dos pilares do bem-estar mental. Atividades culturais, esportivas e recreativas nesses ambientes ajudam a reduzir o estresse, além de fortalecer os laços comunitários

4.Incentivo à prática de atividades físicas: Estudos mostram que a prática regular de exercícios físicos tem um impacto positivo direto na saúde mental, ajudando a aliviar sintomas de ansiedade e depressão. A prefeitura pode incentivar a atividade física por meio de programas em parques, disponibilização de academias populares e parcerias com Profissionais de Educação Física.

5.Apoio psicológico nas escolas: Oferecer suporte psicológico no ambiente escolar é outra medida importante, uma vez que crianças e adolescentes estão entre os grupos mais vulneráveis a problemas emocionais.

Desta forma, ao priorizar a saúde mental em suas políticas e programas, a gestão pública municipal pode não só tratar transtornos mentais, mas também prevenir o surgimento de novos casos, criando uma comunidade mais saudável e resiliente.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1