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Entenda como o ócio pode levar jovens às drogas

A sociedade deve se mobilizar para oferecer alternativas saudáveis e produtivas.

Ociosidade é um estado em que os indivíduos permanecem inativos, sem envolvimento em atividades produtivas ou recreativas. Esse fenômeno é particularmente preocupante entre os jovens, que estão em uma fase crucial de desenvolvimento físico, emocional e social. A falta de ocupação pode ter sérias implicações, sendo uma delas o aumento do risco de envolvimento com drogas.

Os jovens, quando ociosos, podem sentir tédio, falta de propósito e desorientação. Sem atividades que promovam crescimento pessoal e social, como esportes, estudos, ou hobbies, eles podem buscar formas alternativas de preencher esse vazio. Infelizmente, uma dessas alternativas pode ser o uso de drogas. A droga, inicialmente vista como uma fuga ou uma forma de experimentar sensações novas, pode se tornar um caminho perigoso que leva à dependência e a diversos problemas de saúde física e mental.

Além disso, a ociosidade pode resultar em um ambiente propício para a influência negativa de pares. Sem orientação e atividades construtivas, os jovens podem ser mais suscetíveis a pressões de grupos que fazem uso de substâncias ilícitas. A busca por aceitação social e a curiosidade podem levar ao primeiro contato com as drogas, e o ciclo de uso pode se iniciar rapidamente.

É fundamental, portanto, que gestores públicos, pais, educadores e a comunidade em geral promovam a ocupação positiva dos jovens. Programas esportivos, culturais, artísticos e de voluntariado são ferramentas essenciais para manter os jovens engajados e longe das drogas. Esses programas não só preenchem o tempo, mas também ajudam a desenvolver habilidades sociais, disciplina e um senso de propósito.


Em suma, a ociosidade é um risco significativo para a juventude, abrindo portas para o envolvimento com drogas. A sociedade deve se mobilizar para oferecer alternativas saudáveis e produtivas, garantindo que os jovens tenham oportunidades de crescimento e desenvolvimento integral.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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