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Teresina - Piauí

Ministro Wellington Dias revela estratégia para que Fábio Novo vença no 1º turno

O ministro afirmou que Novo tem superado as expectativas projetadas pelo grupo governista a cada dia.

O ministro do Desenvolvimento Social, senador Wellington Dias (PT-PI), conversou com exclusividade com o GP1 nesta segunda-feira (20), oportunidade em que fez uma avaliação breve sobre o desempenho do pré-candidato a prefeito de Teresina, deputado estadual Fábio Novo (PT/PI). Na oportunidade, o ministro afirmou que Fábio tem chances reais de vencer as eleições ainda no primeiro turno, mas ponderou que para isto, algumas ações e estratégias precisam ser observadas e colocadas em prática.

A primeira delas é apresentar projetos que realmente contemplem os problemas da sociedade, para que assim, os eleitores compreendam que serão atendidos em suas demandas. O segundo ‘conselho’ de Wellington a Novo é justamente não perder tempo em embates com os adversários, para evitar uma campanha baseada no ódio e em mentiras.

Foto: Lucas Dias/GP1Wellington Dias durante a solenidade
Wellington Dias durante a solenidade

“No começo todo esforço era para levar a eleição para o 2º turno com a presença dele [Fábio], mas Teresina o está recebendo tão bem pelo preparo, equilíbrio e capacidade, que acredito que [Fábio Novo] tem chance de vencer no 1º turno. Mas, tudo com humildade e trabalhando muito. O governador Rafael dando prioridade a Capital e com o presidente Lula, se trabalharmos na relação governo e oposição, centrado em projetos e caminhos para resolver a vida do povo, a gente constrói a democracia. Quando entra para agressão, ódio e a mentira, ninguém ganha. Tem que evitar [embate com a oposição]”, afirmou o ministro.

O ministro Wellington Dias continuou a análise e reafirmou que atendendo a todos esses pontos destacados por ele, o eleitor saberá fazer a melhor escolha para gerir Teresina pelos próximos quatro anos. “A minha opinião é que, durante esse processo, Teresina e outros municípios do Piauí, temos que olhar para os graves problemas. O eleitor é sábio e vai escolher quem tem mais convencimento”, finalizou o ministro do Desenvolvimento Social à nossa reportagem.

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