Sindserm reúne filiados e anuncia avanços nas negociações com a Prefeitura de Picos

Em assembleia geral extraordinária realizada no final da tarde e início da noite da última terça-feira, 5 de junho, o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Picos (Sindserm), reuniu os filiados para anunciar os avanços nas negociações com os gestores e apresentar as reivindicações que ainda estão em discussão.

Coordenada pelo presidente do Sindserm, advogado Gláuber Silva, a assembleia foi realizada no auditório da Escola Normal de Picos e contou com a presença da vice-presidente do sindicato, Edna Moura; secretária geral, Adnaid Rufino; diretora financeira, Lenice Sales de Moura, diretora de comunicação, Maria Elsilane de Moura, advogado Casimiro e expressivo número de filiados.
Durante a assembleia a diretora financeira Lenice Sales de Moura falou das negociações específicas com a secretaria municipal da Educação, que, dentre outras coisas, não repassou os 10% de reajuste no contracheque dos professores anunciando falta de recursos. Foi discutida também a implantação do Plano da Saúde que se encontra na Procuradoria do Município a espera da assinatura do prefeito para ser enviado a Câmara.

"Essa assembleia teve como objetivo repassarmos para as várias categorias o que avançamos nas negociações com a prefeitura e o que não deu para avançar", explicou Gláuber Silva, destacando algumas conquistas alcançadas pelo sindicato, como implantação da data-base de negociação, dos Planos de Cargos e Salários dos Servidores da Secretaria de Finanças e dos Serviços Gerais, além do anuênio, regência e gratificação dos diretores de escolas.


As rodadas de negociações do Sindserm tiveram início com as assembléias na Câmara de Vereadores e prosseguiram com reuniões específicas na prefeitura, contando com a participação dos diretores do sindicado, dos gestores da saúde, da educação, procuradores jurídicos e assessores técnicos.


"Além do Plano de Cargos e Salários da Saúde, temos outras demandas. Precisamos reformar o Plano da Educação que é de 2008, os servidores gerais querem ter uma data-base de reajuste, em janeiro ou fevereiro e vamos continuar lutando, embora seja um ano eleitoral e entendermos não ser aprovar leis no legislativo", anunciou Gláuber Silva.



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