O Sindicato dos Peritos Oficiais do Estado do Piauí (Sindiperitos) divulgou, na tarde desta terça-feira (10), uma nota de esclarecimento em que repudia a conduta do perito Cristóvão Clark, que, lotado na Central de Flagrantes de Teresina, e foi denunciado por extorsão.
O sindicato revelou que Cristóvão já havia sido afastado na década de noventa após denúncias de que estaria praticando atos “que não condizem com a carreira policial e que não são aceitos no âmbito da perícia e da polícia civil”, diz o texto.
Confira a nota na íntegra:
NOTA DE ESCLARECIMENTO
O Sindicato dos Peritos Oficiais do Estado do Piauí vem, por meio desta nota, esclarecer a toda sociedade Piauense que o perito Cristóvão Clark, preso ontem pela Corregedoria da Polícia Civil suspeito de extorsão e ameaça, já havia sido excluído da Perícia na década de noventa por ter sido preso, e, supostamente, se envolvido em atos que não condizem com a carreira policial e que não são aceitos no âmbito da perícia e da polícia civil.
Passados mais de 20 anos foi reintegrado aos quadros da perícia por meio de uma decisão judicial há cerca de três anos. Desde o seu retorno teria, supostamente, se envolvido em diversos outros episódios que ferem a moral e ética tão prezadas pelos Peritos Oficiais do nosso Estado como é o caso ocorrido no Conselho Regional de Enfermagem e o dano a uma viatura do Instituto de Criminalística já mencionados na mídia pelo Corregedor de polícia civil.
Suas atitudes, após a reintegração por meio de decisão judicial, resultaram na sua apresentação por parte da diretoria do Instituto de Criminalística do Piauí aos órgãos competentes para apuração das condutas e demais providências, dentre elas a lotação em outra unidade . Desde então Cristóvão Clark não estava lotado nos quadros da polícia científica do Piauí e não exercia atribuições de perito. Na verdade, estava lotado na Central de Flagrantes de Teresina, exercendo atividades que não são tipicas dos peritos criminais.
A direção do Sindiperitos e todos os peritos do Piauí, homens e mulheres sérios que trabalham diariamente com lisura e honrando o combate à violência e a busca pela verdade material no Estado do Piauí, repudiam a conduta do policial civil e lamentam que profissionais assim ainda façam parte dos quadros Segurança Pública do Piauí.
É do conhecimento de todos que maus profissionais existem em todas as carreiras do serviço público e profissões, mas não podemos admitir que condutas inescrupulosas de um único profissional possa macular, de qualquer forma, a imagem ou colocar em dúvida o trabalho, a honestidade e idoneidade dos Peritos do Piauí.
O Sindiperitos, como representante dos peritos oficiais do Piauí, e também entidade preocupada com a manutenção da segurança da população piauiense, reitera o dever de lutar por um Piauí mais seguro, ético e honesto.
A direção
Teresina, 10 de maio de 2016
O sindicato revelou que Cristóvão já havia sido afastado na década de noventa após denúncias de que estaria praticando atos “que não condizem com a carreira policial e que não são aceitos no âmbito da perícia e da polícia civil”, diz o texto.
Confira a nota na íntegra:
NOTA DE ESCLARECIMENTO
O Sindicato dos Peritos Oficiais do Estado do Piauí vem, por meio desta nota, esclarecer a toda sociedade Piauense que o perito Cristóvão Clark, preso ontem pela Corregedoria da Polícia Civil suspeito de extorsão e ameaça, já havia sido excluído da Perícia na década de noventa por ter sido preso, e, supostamente, se envolvido em atos que não condizem com a carreira policial e que não são aceitos no âmbito da perícia e da polícia civil.
Passados mais de 20 anos foi reintegrado aos quadros da perícia por meio de uma decisão judicial há cerca de três anos. Desde o seu retorno teria, supostamente, se envolvido em diversos outros episódios que ferem a moral e ética tão prezadas pelos Peritos Oficiais do nosso Estado como é o caso ocorrido no Conselho Regional de Enfermagem e o dano a uma viatura do Instituto de Criminalística já mencionados na mídia pelo Corregedor de polícia civil.
Suas atitudes, após a reintegração por meio de decisão judicial, resultaram na sua apresentação por parte da diretoria do Instituto de Criminalística do Piauí aos órgãos competentes para apuração das condutas e demais providências, dentre elas a lotação em outra unidade . Desde então Cristóvão Clark não estava lotado nos quadros da polícia científica do Piauí e não exercia atribuições de perito. Na verdade, estava lotado na Central de Flagrantes de Teresina, exercendo atividades que não são tipicas dos peritos criminais.
A direção do Sindiperitos e todos os peritos do Piauí, homens e mulheres sérios que trabalham diariamente com lisura e honrando o combate à violência e a busca pela verdade material no Estado do Piauí, repudiam a conduta do policial civil e lamentam que profissionais assim ainda façam parte dos quadros Segurança Pública do Piauí.
É do conhecimento de todos que maus profissionais existem em todas as carreiras do serviço público e profissões, mas não podemos admitir que condutas inescrupulosas de um único profissional possa macular, de qualquer forma, a imagem ou colocar em dúvida o trabalho, a honestidade e idoneidade dos Peritos do Piauí.
O Sindiperitos, como representante dos peritos oficiais do Piauí, e também entidade preocupada com a manutenção da segurança da população piauiense, reitera o dever de lutar por um Piauí mais seguro, ético e honesto.
A direção
Teresina, 10 de maio de 2016
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