A secretária de Educação, Rejane Dias, afirmou que o diálogo com os professores em greve não se fechou e aguarda que a categoria possa discutir a proposta de parcelamento do reajuste de 11.36%, a ser pago em três vezes, a fim de que o período letivo não seja prejudicado e aulas iniciem rapidamente.
“O canal não foi fechado com o SINTE e esperamos a sensibilidade, pois o governo, através da sua equipe econômica, colocou uma dificuldade de ter que pagar 11.36% de uma vez. É um direito, é uma conquista que os professores têm, mas é um momento atípico que o Brasil está vivenciando. Do ponto de vista da organização da nossa rede está tudo pronto para iniciarmos as aulas”, destacou.
Rejane Dias ressaltou que, na última rodada de negociação, o Governo do Estado apresentou a proposta de parcelamento em três vezes do reajuste e pediu consenso por parte dos professores. “A última proposta foi um parcelamento de três vezes e, nesse momento o que a gente pede é isso, que haja um entendimento, um consenso, uma sensibilidade por conta de uma situação que quem será mais prejudicado são os alunos”, pontuou.
Indagada se o governo teria outra alternativa, além do parcelamento, a secretária reiterou a incapacidade de efetivar o reajuste linear na atual circunstância. “Não precisamos tomar nenhuma decisão precipitada, pois o diálogo não se fechou. Agora há uma dificuldade, pois veio o repasse do Fundeb, mas não é o suficiente para poder dar um reajuste linear para toda a categoria”, finalizou.
“O canal não foi fechado com o SINTE e esperamos a sensibilidade, pois o governo, através da sua equipe econômica, colocou uma dificuldade de ter que pagar 11.36% de uma vez. É um direito, é uma conquista que os professores têm, mas é um momento atípico que o Brasil está vivenciando. Do ponto de vista da organização da nossa rede está tudo pronto para iniciarmos as aulas”, destacou.
Imagem: Lucas Dias/GP1Rejane Dias
Rejane Dias ressaltou que, na última rodada de negociação, o Governo do Estado apresentou a proposta de parcelamento em três vezes do reajuste e pediu consenso por parte dos professores. “A última proposta foi um parcelamento de três vezes e, nesse momento o que a gente pede é isso, que haja um entendimento, um consenso, uma sensibilidade por conta de uma situação que quem será mais prejudicado são os alunos”, pontuou.
Indagada se o governo teria outra alternativa, além do parcelamento, a secretária reiterou a incapacidade de efetivar o reajuste linear na atual circunstância. “Não precisamos tomar nenhuma decisão precipitada, pois o diálogo não se fechou. Agora há uma dificuldade, pois veio o repasse do Fundeb, mas não é o suficiente para poder dar um reajuste linear para toda a categoria”, finalizou.
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