O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Redenção do Gurgueia – SINTERG denunciou ao GP1, que os professores da rede municipal estão com salários atrasados desde o mês de novembro. Os servidores reclamam ainda que no ano de 2013 não houve mudança de classe e dizem que a prefeitura não está cumprindo o acordo firmado na Justiça referente ao pagamentos de salários atrasados no exercício de 2012.
O presidente do sindicato, Cleris Marques, disse que se a situação não for resolvida até o início das aulas a categoria vai decretar greve geral.
“Queremos contar com o apoio e a compreensão de toda a comunidade; pais de alunos; alunos; professores; servidores administrativos da SEMEC e comunidade em geral, pois nossa causa é justa, não estamos lutando por dinheiro, estamos lutando pelos nossos direitos - direito de nos alimentar; direito de pagar nossas contas; de honrar com os nossos compromissos; direito de ter dignidade e, principalmente, direito à nossa sobrevivência. Não pretendemos prejudicar o andamento do ensino em nosso município, porém, não consideramos justo termos que trabalhar sendo desrespeitados, sem recebermos nossos proventos”, declarou.
Segundo o presidente do sindicato, durante todo o período de 2013 a categoria esteve disposta às negociações e ao diálogo, mas alega que não foram escutados e nem atendidos nas reivindicações.
“Por ser uma transição de governo, esperamos as coisas se organizarem e demos o tempo necessário, porém não fomos respeitados, fomos achincalhados e, tentaram por vários momentos colocar a comunidade contra nossa categoria, agora estamos conscientes de que não dá mais para esperar, precisamos ser mais enérgicos com os problemas”, considerou.
Outro lado
Em entrevista ao GP1, o secretário da Fazenda, Aureliano Parente, justificou que o motivo do atraso é o acordo feito na Justiça em virtude dos débitos deixados pela gestão de 2012, referentes ao pagamento de novembro, dezembro e 13º salário.
“O acordo totaliza um valor de R$ 468.153,60 para ser pago em duas parcelas de 12,5% e o restante em vinte vezes. Nós pagamos os 25% em outubro e novembro e estamos em atraso nos meses de dezembro e janeiro. Ao valor do acordo se soma o valor referente ao INSS dos servidores da Educação que é de R$ 241.092,27 totalizando um valor de R$ 709.245,87”, declarou.
O secretário informou que até o dia 30 de janeiro a prefeitura vai pagar o salário de janeiro. Ele explicou que as 2 folhas de pagamento do ano de 2012 que estão em aberto devem ser quitadas até março, pois a prefeitura não pode utilizar o dinheiro do FUNDEB para quitar débitos da gestão anterior e terá que usar recursos próprios como ICMS e FPM.
O secretário disse que a prefeitura vai apresentar a proposta para o sindicato na tentativa de evitar a greve.
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O presidente do sindicato, Cleris Marques, disse que se a situação não for resolvida até o início das aulas a categoria vai decretar greve geral.
“Queremos contar com o apoio e a compreensão de toda a comunidade; pais de alunos; alunos; professores; servidores administrativos da SEMEC e comunidade em geral, pois nossa causa é justa, não estamos lutando por dinheiro, estamos lutando pelos nossos direitos - direito de nos alimentar; direito de pagar nossas contas; de honrar com os nossos compromissos; direito de ter dignidade e, principalmente, direito à nossa sobrevivência. Não pretendemos prejudicar o andamento do ensino em nosso município, porém, não consideramos justo termos que trabalhar sendo desrespeitados, sem recebermos nossos proventos”, declarou.
Segundo o presidente do sindicato, durante todo o período de 2013 a categoria esteve disposta às negociações e ao diálogo, mas alega que não foram escutados e nem atendidos nas reivindicações.
“Por ser uma transição de governo, esperamos as coisas se organizarem e demos o tempo necessário, porém não fomos respeitados, fomos achincalhados e, tentaram por vários momentos colocar a comunidade contra nossa categoria, agora estamos conscientes de que não dá mais para esperar, precisamos ser mais enérgicos com os problemas”, considerou.
Outro lado
Em entrevista ao GP1, o secretário da Fazenda, Aureliano Parente, justificou que o motivo do atraso é o acordo feito na Justiça em virtude dos débitos deixados pela gestão de 2012, referentes ao pagamento de novembro, dezembro e 13º salário.
“O acordo totaliza um valor de R$ 468.153,60 para ser pago em duas parcelas de 12,5% e o restante em vinte vezes. Nós pagamos os 25% em outubro e novembro e estamos em atraso nos meses de dezembro e janeiro. Ao valor do acordo se soma o valor referente ao INSS dos servidores da Educação que é de R$ 241.092,27 totalizando um valor de R$ 709.245,87”, declarou.
O secretário informou que até o dia 30 de janeiro a prefeitura vai pagar o salário de janeiro. Ele explicou que as 2 folhas de pagamento do ano de 2012 que estão em aberto devem ser quitadas até março, pois a prefeitura não pode utilizar o dinheiro do FUNDEB para quitar débitos da gestão anterior e terá que usar recursos próprios como ICMS e FPM.
O secretário disse que a prefeitura vai apresentar a proposta para o sindicato na tentativa de evitar a greve.
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