O deputado Paulo Martins (PT) ocupou a tribuna na sessão de ontem para denunciar a ameaça de corte de mais de 170 mil famílias do programa Bolsa Família que não fizeram o recadastramento no Piauí e aproveitou para criticar o comportamento dos adversários da candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousselff, especialmente no tocante às privatizações promovidas pelos tucanos durante o governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB).
Paulo Martins começou dizendo que o corte das 170 mil famílias do programa vai agravar mais ainda a situação dos trabalhadores da região semiárida piauiense, que tiveram suas produções perdidas em razão da seca e estão impedidos de receberem o seguro safra, que é um benefício criado pelo governo federal, mas que precisa da complementação do Estado e das Prefeituras.
O deputado petista contou que recebeu denúncia do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Buriti dos Montes de que o prefeito da cidade não havia depositado a contrapartida da Prefeitura e, por conta disso, os trabalhadores rurais do município não podem se habilitar ao seguro safra. “Agora, com o corte do Bolsa Família, a situação destas pessoas vai ficar insuportável”, disse Paulo Martins.
Ele também pediu que o Ministério Público fiscalize uma lei de sua autoria que tenta controlar o sistema de comércio telemarketing e não poupou críticas ao PSDB por fazer propagandas mentirosas no horário eleitoral gratuito do rádio e na TV, para tentar eleger o candidato a presidente José Serra.
Paulo Martins tripudiou as propostas dos tucanos de criar um milhão de vagas no ensino técnico, “quando se sabe que o FHC não investiu um décimo do que o presidente Lula investiu em educação, sem contar que eles ameaçaram até em privatizar as universidades federais brasileiras”.
Quanto ao salário mínimo que os tucanos prometem aumentar para R$ 600,00, logo no primeiro mês de governo, Paulo Martins lembrou que “o salário mínimo no Brasil nunca teve um aumento real como agora.” E arrematou: “No governo Lula o salário mínimo teve um aumento real de 64%, o equivalente a cerca de 300 dólares, enquanto os tucanos prometiam aumentar o mínimo apenas para 100 dólares”.
Paulo Martins começou dizendo que o corte das 170 mil famílias do programa vai agravar mais ainda a situação dos trabalhadores da região semiárida piauiense, que tiveram suas produções perdidas em razão da seca e estão impedidos de receberem o seguro safra, que é um benefício criado pelo governo federal, mas que precisa da complementação do Estado e das Prefeituras.
O deputado petista contou que recebeu denúncia do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Buriti dos Montes de que o prefeito da cidade não havia depositado a contrapartida da Prefeitura e, por conta disso, os trabalhadores rurais do município não podem se habilitar ao seguro safra. “Agora, com o corte do Bolsa Família, a situação destas pessoas vai ficar insuportável”, disse Paulo Martins.
Ele também pediu que o Ministério Público fiscalize uma lei de sua autoria que tenta controlar o sistema de comércio telemarketing e não poupou críticas ao PSDB por fazer propagandas mentirosas no horário eleitoral gratuito do rádio e na TV, para tentar eleger o candidato a presidente José Serra.
Paulo Martins tripudiou as propostas dos tucanos de criar um milhão de vagas no ensino técnico, “quando se sabe que o FHC não investiu um décimo do que o presidente Lula investiu em educação, sem contar que eles ameaçaram até em privatizar as universidades federais brasileiras”.
Quanto ao salário mínimo que os tucanos prometem aumentar para R$ 600,00, logo no primeiro mês de governo, Paulo Martins lembrou que “o salário mínimo no Brasil nunca teve um aumento real como agora.” E arrematou: “No governo Lula o salário mínimo teve um aumento real de 64%, o equivalente a cerca de 300 dólares, enquanto os tucanos prometiam aumentar o mínimo apenas para 100 dólares”.
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