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Bilionário George Soros financia estudantes antissemitas, diz jornal

A iniciativa começou com uma ocupação na Universidade Columbia, em Nova York, e se espalhou pelo país.

O bilionário George Soros, por meio da fundação Open Society, financia protestos anti-Israel de estudantes radicais em universidades dos Estados Unidos, conforme revelado pelo jornal norte-americano New York Post. A iniciativa começou com uma ocupação na Universidade Columbia, em Nova York, e se espalhou pelo país.

Os protestos foram organizados principalmente pelo grupo Estudantes pela Justiça na Palestina (SJP), que recebe apoio financeiro da Open Society. Além disso, estudantes radicais de três universidades, bolsistas da organização não governamental (ONG) Campanha dos EUA pelos Direitos Palestinos (USCPR), também recebem incentivo financeiro para promover os protestos.

Os bolsistas da USCPR chegam a receber até US$ 7,8 mil (R$ 40 mil), além de um adicional para dedicarem oito horas semanais à organização de protestos. A USCPR, que recebeu aproximadamente US$ 300 mil (R$ 1,7 milhão) da Open Society desde 2017, também contou com apoio financeiro dos Irmãos Rockefeller no valor de US$ 355 mil (R$ 1,8 milhão) desde 2019.

Segundo o New York Post, metade dos manifestantes presos nos protestos recentes não são estudantes, mas sim “agitadores profissionais” ligados à USCPR. A SJP e a organização radical Voz Judaica pela Paz foram banidas da Universidade Columbia no ano passado após manifestações violentas.

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